Cada vez que viajamos para um novo país, há aventuras e lições a aprender. Como cada viagem é uma experiência de aprendizagem, sinto que é meu único dever transmitir as informações que gostaria de ter conhecido antes de chegar a determinados países. O Brasil em geral exigiu tomar os mesmos cuidados que sempre tomo em uma aventura solo, ou seja, não sair à noite, ficar sempre vigilante, sempre deixar meu passaporte em um cofre e manter um cartão de crédito escondido para o caso de ser roubado, mas havia alguns outros fatores que seria útil saber de antemão. Aqui estão minhas 9 principais dicas para quem tem curiosidade de saber antes de viajar para o Brasil, principalmente sozinho.
Embora a maioria dos lugares no Brasil que visitei aceitassem cartão, ainda achei necessário levar dinheiro comigo para o caso de estar em uma situação que exigisse isso. Quando cheguei ao Brasil, consegui sacar dinheiro em um caixa eletrônico no centro do Rio de Janeiro sem nenhum problema. Porém, alguns dias depois, precisei de dinheiro novamente e, quando tentei sacar dinheiro em um caixa eletrônico em Copacabana, meu cartão não foi lido. Tentei seis caixas eletrônicos diferentes, incluindo o Santander, que usei em todo o mundo, e ele se recusou a ler meu cartão do Bank of America. Consegui trocar dólares por reais no Hotel Bandeirantes, onde estava hospedado, mas a taxa era muito pior do que se eu tivesse comprado no caixa eletrônico.
Mais tarde, quando estava em Foz do Iguaçu, tentei sacar dinheiro no caixa eletrônico de um supermercado e me deparei com o mesmo problema. Por sorte, eu tinha 40 USD comigo e consegui trocar com o Central Flats Iguassu, onde estava hospedado, mas assim como a minha situação no Rio, foi por uma taxa de câmbio pior.
Duas lições a serem aprendidas aqui: usar o caixa eletrônico nos aeroportos, porque é mais provável que funcionem, e ter sempre dinheiro extra à mão (qualquer que seja a moeda, embora o dólar e o euro tendam a ser os mais valiosos) caso você esteja em um salmoura. Eu tinha alguns euros comigo de uma viagem anterior à Itália e, no final da minha viagem ao Brasil, tive que subornar um motorista de táxi para me levar a algum lugar por 5 euros. Ele fez isso!
Há três lugares para os quais as massas me alertaram sobre viajar sozinho: Índia, Egito e Brasil. Embora eu seja, no geral, um viajante experiente, há uma razão pela qual adiei o Brasil por tanto tempo. Já ouvi histórias horríveis de pessoas sendo roubadas, assaltadas e coisas piores. Desembarquei no Rio de Janeiro tarde da noite (o que não recomendo: se isso pode ser evitado, escolha um voo mais cedo), e quando acordei na minha primeira manhã lá, estava pronto para ver o que era toda aquela agitação. sobre.
Eu imediatamente me preparei para ser vaiado, assediado, incomodado, o que você quiser, da mesma forma que estive em muitos lugares ao redor do mundo. Fiquei agradavelmente surpreso ao descobrir que isso não era um problema para mim no Rio de Janeiro. Andei por horas no meu primeiro dia lá e poderia muito bem estar invisível. Nem uma única pessoa me incomodou, não senti os olhares estranhos que normalmente sinto quando ando pela maioria dos lugares (até mesmo pela minha casa em Nova York). Mandei uma mensagem para um dos meus amigos: “O Rio é mais seguro que Nova York!” Essa onda agradável continuou durante minha viagem ao Brasil.
Talvez eu tenha tido sorte. Muitos outros viajantes que conheci lá me alertaram para ter cuidado ao expor meu telefone, esconder minha carteira no fundo da bolsa para que fosse um batedor de carteira difícil e, no geral, ficar vigilante. Embora eu tenha tomado precauções de segurança, como minimizar o uso do telefone público, esconder um cartão de crédito extra no cofre do meu quarto de hotel e muito mais, no geral, não tive nenhum problema de segurança no Brasil.
O Brasil é, em geral, um destino acessível para os padrões ocidentais. Dito isto, os habitantes locais sabem disso e aproveitarão ao máximo se puderem. Os táxis amarelos, que podem ser facilmente apanhados em todas as grandes cidades, não usam taxímetro e apenas escolhem arbitrariamente um valor monetário a cobrar. Peguei apenas um táxi amarelo no Rio de Janeiro e custou 5x o custo de um Uber. É verdade que ainda custava apenas cerca de US $ 10, mas o preço ainda estava inflacionado. É muito fácil localizar um turista, então pesquise com antecedência sobre quanto as coisas deveriam custar e tente evitar comprar coisas sem um preço de tabela.
Fiz uma enquete no Instagram em meus stories no final de dezembro de 2022: “Devo ir ao Brasil na próxima semana ou devo ir quando não for alta temporada?” Fiquei surpreso ao ver que era quase uma divisão 50/50 e que muitas pessoas aconselharam que eu esperasse até que não fosse alta temporada. Fiquei muito decepcionado com meus seguidores, pensei que os criei de forma mais irresponsável do que isso! Claro, optei pelos 50% com os quais concordei e fui em janeiro mesmo assim. Bom, deixa eu te contar uma coisa. Janeiro é um verdadeiro hospício no Brasil. Pense em Roma, Itália, no verão.
Estava tão movimentado que cheguei ao Cristo Redentor logo no horário de funcionamento e me disseram que já estava esgotado até quase 15h.